quarta-feira, 11 de abril de 2012

E aí, usar ou não as sacolas plásticas?

Erica Sena
Atualmente a mídia e os consumidores se dividem opinando contra e a favor da distribuição gratuíta das sacolas plásticas nos supermercados.
Tenho visto inúmeras matérias falando mal das ecobags, das caixas de papelão, e outras falando mal das sacolas plásticas. Analisando tudo isso, noto que ficou um jogo de interesses mais econômicos do que ambientais, e que não levarão a nada, pois os consumidores se sentem lesados e perdidos.
Faltou trabalhar esse tema com as ferramentas da Ed. Ambiental.
O problema é mais embaixo…
Acho que o grande problema não é este: se devemos ou não embalar as compras com sacolas pláticas, ecobags, caixas de papelão, mas sim a quantidade de embalagens usadas diariamente e descartadas incorretamente no meio ambiente ( rios, mares, ruas) ou indo para aterros.
Eu há anos levo sacolas retornáveis ou carrinhos de feira ao supermercado, evitando trazer dezenas de sacolas plásticas, usando- as apenas quando necessárias.
Não me sinto uma ECO OTÁRIA ao usar ecobags, já que não as comprei das grandes redes de supermercado.Faço uso dos 5 R´s ( Repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar), e não vou pela cabeça da mídia, mas sei que uma grande % da população vai, o que me preocupa.
A mídia está a favor da sustentabilidade ou contra?
O que realmente falta dentro do consumo?
Precisamos de campanhas de Educação Ambiental que conscientizem os consumidores à utlizarem sem excesso as embalagens, e principalmente que façam coleta seletiva, destinando corretamente para reciclagem, e não jogando em qualquer lugar.
Infelizmente tenho vivenciado no dia-a-dia que muitas pessoas, automaticamente, jogam embalagens de água, salgadinho, balas, etc, no chão, geralmente sem pensar no impacto disso no meio ambiente. Acho que faz parte da nosso cultura.
E é nesse ponto que a mídia deveria trabalhar criando campanhas para sensibilizar a todos, e não ficar dividindo opiniões, e enfraquecendo a luta em prol da sustentabilidade.

Concluindo sobre o uso das sacolinhas:
Se os consumidores usassem na medida certa todas as embalagens, destacando as sacolas plásticas, e as descartassem corretamente, mandando-as para a reciclagem, não teríamos que passar por essa polêmica,não acham?


Erica Sena: bióloga, gestora ambiental e educadora- 2009

E aí, usar ou não as sacolas plásticas?

Erica Sena
Atualmente a mídia e os consumidores se dividem opinando contra e a favor da distribuição gratuíta das sacolas plásticas nos supermercados.
Tenho visto inúmeras matérias falando mal das ecobags, das caixas de papelão, e outras falando mal das sacolas plásticas. Analisando tudo isso, noto que ficou um jogo de interesses mais econômicos do que ambientais, e que não levarão a nada, pois os consumidores se sentem lesados e perdidos.
Faltou trabalhar esse tema com as ferramentas da Ed. Ambiental.
O problema é mais embaixo…
Acho que o grande problema não é este: se devemos ou não embalar as compras com sacolas pláticas, ecobags, caixas de papelão, mas sim a quantidade de embalagens usadas diariamente e descartadas incorretamente no meio ambiente ( rios, mares, ruas) ou indo para aterros.
Eu há anos levo sacolas retornáveis ou carrinhos de feira ao supermercado, evitando trazer dezenas de sacolas plásticas, usando- as apenas quando necessárias.
Não me sinto uma ECO OTÁRIA ao usar ecobags, já que não as comprei das grandes redes de supermercado.Faço uso dos 5 R´s ( Repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar), e não vou pela cabeça da mídia, mas sei que uma grande % da população vai, o que me preocupa.
A mídia está a favor da sustentabilidade ou contra?
O que realmente falta dentro do consumo?
Precisamos de campanhas de Educação Ambiental que conscientizem os consumidores à utlizarem sem excesso as embalagens, e principalmente que façam coleta seletiva, destinando corretamente para reciclagem, e não jogando em qualquer lugar.
Infelizmente tenho vivenciado no dia-a-dia que muitas pessoas, automaticamente, jogam embalagens de água, salgadinho, balas, etc, no chão, geralmente sem pensar no impacto disso no meio ambiente. Acho que faz parte da nosso cultura.
E é nesse ponto que a mídia deveria trabalhar criando campanhas para sensibilizar a todos, e não ficar dividindo opiniões, e enfraquecendo a luta em prol da sustentabilidade.

Concluindo sobre o uso das sacolinhas:
Se os consumidores usassem na medida certa todas as embalagens, destacando as sacolas plásticas, e as descartassem corretamente, mandando-as para a reciclagem, não teríamos que passar por essa polêmica,não acham?


Erica Sena: bióloga, gestora ambiental e educadora- 2009

O Planeta nos alerta: muito se fala e pouco se faz!

Cada vez mais as pessoas têm se deparado com assuntos nas diversas mídias falando sobre temas ambientais, principalmente quando se atrelam à catástrofes (enchentes, secas, tornados, terremotos, entre outros). Reparem, muito se fala e pouco se faz!
Um dos vilões é a frota de carros, no qual aumenta exponencialmente e engessa nossa acessibilidade pela cidade. Isto é fruto da campanha bem feita e massacradora, que nos faz acreditar que sua aquisição nos torna melhor, e dos incentivos através de financiamentos a se perder de vista que iludem a todos que querem esse bem de consumo, menos ao bolso e as doenças respiratórias que aparecem devida a inalação dos gases emitidos pela frota.
Incentivam o uso de bicicletas como transporte sustentável, mas não garantem espaço e segurança aos que aderem. O transporte público, uma ótima saída em todos os países desenvolvidos, mas aqui Brasil, as avenidas e marginais cheias e paradas trazem bem mais lucros: mais desgaste dos carros, mais combustíveis, mais estradas superfaturadas e malfeitas sendo inauguradas, enquanto isso, nosso transporte férreo é abandonado.
Fala-se muito em preservar nossas florestas, mas a mudança do Código Florestal está sendo aceita por todos os nossos governantes, e provavelmente será votada, colocando em risco nossa riqueza natural, que poderá em breve virar grandes fazendas de monocultura em poder das agroindústrias.
Água potável, todos sabem que é um recurso que está se acabando e que não devemos desperdiçá-la, mas os córregos e rios continuam a receber uma carga enorme de substancias químicas impactantes, provenientes da não existência da rede de esgoto e de seu tratamento.
Em nosso país, as questões ligadas à sustentabilidade vivem um momento de retrocesso, teoria e prática não se combinam. O governo, a mídia que alimenta o consumismo falam o que querem, mas nós não somos robôs que dizem sim a tudo e temos força para lutarmos em favor de um lugar com qualidade para vivermosUm fato é certo: mudaremos nossos hábitos por amor ou por dor. Acho melhor mudar por amor do que pela dor gerada por imposições climáticas e extinção de recursos, não acham? Que tal começarmos a nos transformar, respeitando o planeta e todos os seres que nele vivem?
Erica Sena: Bióloga, gestora ambiental e educadora. (Abril de 2012)
http://atitudesustentavel.uol.com.br/ecocardiograma/

sexta-feira, 23 de março de 2012

Minha Cidade e a reciclagem

Vou falar um pouco de minha cidade para vocês.
Ribeirão Preto é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Seu território de pouco mais de 650 km² e abriga uma população de 612 339 habitantes (IBGE/2011).
Essa região é considerada uma das mais ricas do estado de São Paulo apresentando elevado padrão de vida (renda, consumo, longevidade), o município abriga unidades de algumas empresas multinacionais, tais como Coca-Cola, Nestlé, 3M, Microsoft, Holcim, Carrefour, Walmart, Comingersoll, AGCO Máquinas e Equipamentos Agrícolas, entre outras.
Contudo, uma cidade desse porte, mas, em relação a coleta seletiva de materiais, a cidade apresenta só 15% da cidade, que significa que acerca de 30, são atendidos com o serviço pela prefeitura, que pensa em ampliar o alcance, mas antes precisa da conscientização da população no momento de separar o lixo.
Mas, se a população não tem a conscientização e nem educação ambiental, não cabe a prefeitura desempenhar o papel de informar, alertar a população? Por meio de propagandas, campanhas educativas, disciplina de educação ambiental nas escolas, enfim, é necessário tomar medidas para que o número de bairros assistidos pela coleta seletiva aumente, e também haja melhora na qualidade ambiental da cidade.
Muitos ribeirão-pretanos, que fazem separação do lixo orgânicos dos inorgânicos, precisam carregar o lixo reciclável para um ponto de arrecadação desse tipo de lixo mais próximo de sua casa que, desmotivando muitas pessoas a ser ecologicamente correto.


Dados retirados: http://www.reciclaveis.com.br/noticias/00810/0081029coleta.htm

Pnuma: Rio+20 não deve resultar em ações concretas para água

Rio de Janeiro – A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que será realizada em junho deste ano na capital fluminense, não deverá resultar em ações concretas que permitam avanços nas políticas globais sobre o uso da água. A declaração é do presidente do Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Brasil Pnuma), Haroldo Mattos de Lemos.
Segundo ele, o pré-documento da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Rio+20 aborda apenas “intenções”. Para Lemos, se a Rio+20 não discutir ações mais concretas, será uma “oportunidade perdida” para avançar em temas como o acesso da população à água potável e ao esgotamento sanitário.

“Os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio têm prazo até 2015. É possível que se faça ainda, até 2015, uma outra reunião para definir metas, mas lamento que não tivéssemos tido tempo, ou que os governos preocupados com as crises econômicas que estamos vendo na Europa já há algum tempo e nos Estados Unidos não tenham tido espaço para poder aprovar metas mais concretas [para a Rio+20]”, disse.

Lemos lembrou que um dos Objetivos do Milênio, documento aprovado pela ONU em 2000 que prevê metas para melhorar o mundo no prazo de 15 anos, é reduzir pela metade o número de pessoas sem acesso à água potável e ao esgotamento sanitário.

“Vários países melhoraram bastante no que diz respeito ao abastecimento de água, mas muitos países não vão alcançar essa meta. E, na parte de esgotamento sanitário, a maioria dos países não vai alcançar essa meta. A meta de esgotamento sanitário não vai ser atingida pelo Brasil. É lamentável porque o saneamento é fundamental para reduzir gastos com saúde. Grande parte das internações hospitalares é provocada por doenças devido à água contaminada e coisas desse tipo”, ressaltou.

http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/pnuma-rio-20-nao-deve-resultar-em-acoes-concretas-para-agua

terça-feira, 6 de março de 2012

ONG constroi casas com embalagens e garrafas plásticas no México

Uma organização não-governamental está ajudando comunidades pobres a construir casas usando materiais como embalagens Tetra Pak e garrafas plásticas recicladas em Oaxaca, no sudeste do México.

As casas construídas pela ONG Techamos una Mano também utilizam estruturas de madeira e cimento, mas as embalagens ajudam a reduzir a necessidade desse tipo de material, que é mais caro.

As casas substituem os frágeis barracos que hoje sequer servem para abrigar as famílias.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2012/03/120302_galeria_tetrapak_dg.shtml

quinta-feira, 1 de março de 2012

Empresa consciente, é empresa ambientalmente responsável

Nos últimos anos, têm-se observado uma maior preocupação com os impactos ambientais nos processos produtivos. E, a adoção de medidas que conduzam a um desempenho ambiental satisfatório, torna-se necessária para a sobrevivência das empresas, sendo exigida uma conduta e transparência no aspecto ambiental, quando se comercializa seus produtos, principalmente ao exportar.
E, o plantio da cana-de-açúcar, que é uma das atividades agrícolas mais importantes do Brasil, cultivada desde meados do século XVI, tem sua demanda crescente nos mercados interno e externo por combustíveis renováveis, especialmente o álcool, atrai novos investimentos para a formação de novas áreas de cultivo da cana-de-açúcar.
Entre as exigências para esse tipo de economia, está uma muito observada e criticada ultimamente, a queimada dos canaviais tem destruído um número ainda incalculável de espécimes da fauna nativa, a saber, desde insetos até mamíferos.
Em 18 de Maio de 2011, uma equipe da Base Operacional de Presidente Venceslau, durante patrulhamento pela Fazenda Dorada III, constatou que uma usina de etanol efetuou a queima da palha da cana-de-açúcar em uma área de 30 hectares sem licença do órgão ambiental,
a queima ocasionou a morte de um animal silvestre, popularmente conhecido como tamanduá-mirim. Foram lavrados dois autos de infração, sendo um por fazer uso de fogo em áreas agropastoris e outro por matar animal da fauna silvestre.
Portanto, ainda é muito utilizada a queima de palha direta, mas suas conseqüência é desastrosa á fauna, tanto para a natureza, quanto para a empresa em questão de multas e de aliar isso a imagem da instituição.
Uma das soluções mais viável para esse problema é que esse tipo de empresa contrate instituições que desenvolvam trabalhos antes, durante e depois da queima da cana, para poder colher e afugentar esses animais dando proteção e direcionando esses para áreas de menos perigo, como é o caso de uma empresa se salvamento de animais situado no interior de São Paulo, que presta esse tipo de serviço para Usinas.
Em síntese, organização que estão sempre na busca constante de melhorar e unir seus objetivos com responsabilidade ambiental, está cada vez mais sendo reconhecida e admirada pela sociedade e até por seus concorrentes.



Elisabeth Rayle Bortucan Lenza
Formada em Ciências Contábeis
MBA em Controladoria e Finanças
Artigos publicados na área de Contabilidade Ambiental

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

CATADORES MINEIROS CRIAM A PRIMEIRA INDÚSTRIA DE RECICLAGEM DO MUNDO

Asmare lança primeira fábrica de reciclagem do mundo dirigida por catadores de papel
Há mais de meio século, 500 mil pessoas sobrevivem do papel, papelão, plástico e outros materiais recicláveis. O ciclo do reaproveitamento começa nas mãos dos catadores, passa por atravessadores, fábricas de reciclagem e indústrias de transformação. Esse é o trajeto para o produto reciclado chegar nas mãos do consumidor.

Uma parceria entre a Asmare e mais sete associações vai mudar essa história. No bairro Juliana, em Belo Horizonte, será construída a primeira indústria de reciclagem do mundo dirigida por catadores. A unidade vai gerar 62 empregos e aumentar a renda de 550 famílias. Por ano serão recicladas 3.600 toneladas de plástico que iriam para aterros sanitários.

A indústria será inaugurada até o final do ano, mas o lançamento da pedra fundamental é dia 30 de agosto, na rua Alberto Gomes da Fonseca, s/n, bairro Juliana.

RECICLAGEM

Composto Orgânico

Considerações
Limitações

60% do lixo urbano
1,5% do lixo sólido orgânico urbano é reciclado
baixo custo
excelente fertilizante
usado em hortas e pomares
cuidadosa triagem
não indicada a incineração
chorume

http://comlurb.rio.rj.gov.br/ma_recicla.htm#mat5

RECICLAGEM

Pneus

Considerações
Limitações

0,5% do lixo urbano
10% é reciclado
consomem cerca de 70% da produção de borracha
reduz o consumo de energia
poupa petróleo
poluição
não compostável
altamente inflamável
propicia à proliferação de vetores

http://comlurb.rio.rj.gov.br/ma_recicla.htm#mat5

RCICLAGEM

Papel ondulado

Considerações
Limitações

4,1% do lixo urbano
71% do volume total é reciclado
usado basicamente em caixas para transporte de produtos
facilmente reciclável
facilmente decomposto
contaminação
umidade em excesso
rígidas especificações da matéria-prima
de fácil combustão
degrada-se lentamente em aterros

http://comlurb.rio.rj.gov.br/ma_recicla.htm#mat5

RECICLAGEM

Papel

Considerações
Limitações

24% do lixo urbano
36% é reciclado
1 ton. reciclada, 20 árvores poupadas
economia de energia
diversidade de classes de papel
rígida especificação de matéria-prima
é relativamente fácil de ser decomposto
facilmente inflamável
degrada lentamente em aterros quando não há contato suficiente com ar e água

http://comlurb.rio.rj.gov.br/ma_recicla.htm#mat5

RECICLAGEM

Vidro

Considerações
Limitações

3% dos resíduos urbanos
35% das embalagens são recicladas
usadas em embalagens de bebidas, remédios e etc
economia de energia
os cacos encaminhados para reciclagem não podem conter pedaços de lâmpadas, de vidros planos e de automóveis, de cristais; de espelhos
deve ser separado por cor
não inflamável
não degradável
não compostável
http://comlurb.rio.rj.gov.br/ma_recicla.htm#mat5

RECICLAGEM

PET

Considerações
Limitações

apenas 15% da produção da resina pet são recicladas
1,4% do lixo urbano
material não pode ser transformado em adubo
é de difícil degradação em aterros sanitários
a seleção e pré processamento da sucata é muito importante para a garantia da qualidade do reciclado
os principais contaminantes do pet reciclado são os adesivos usados como rótulo e base

http://comlurb.rio.rj.gov.br/ma_recicla.htm#mat5

RECICLAGEM

Características dos Materiais


Plástico

Considerações
Limitações

15% do lixo urbano
15% dos plásticos rígidos e filme retornam como matéria-prima
60% provém de resíduos indústriais e 40% do lixo urbano
usados em recipientes para produtos de limpeza e potes de alimentos
existem diferentes famílias de plásticos
os principais contaminantes do plástico rígido são gorduras, resto orgânico, grampos e etiquetas
não pode ser transformado em composto orgânico
de fácil combustão
sua degradação em aterros é difícil e lenta.


http://comlurb.rio.rj.gov.br/ma_recicla.htm#mat5
Características dos Materiais

Latas de Alumínio

Considerações
Limitações

1 kg de lata equivale a mais ou menos 67 latinhas
usadas basicamente para embalar bebidas
economia de 95% de energia
menos de 1% dos resíduos urbanos
64% da produção nacional de latas são recicladas
material não compostável
as latas misturadas com o restante do lixo podem estar contaminadas dificultando a sua recuperação para usos mais nobres
a sucata não pode conter ferro
as latas devem ser amassadas e enfardadas

http://comlurb.rio.rj.gov.br/ma_recicla.htm#mat5

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

CINEMA

RIO 92 GANHA FILME COM LEGENDAS EM PORTUGUES
22 de dezembro de 2011
Filme de 28 minutos legendado pelo Centro de Informação da ONU no Brasil mostra negociações, acontecimentos e curiosidades Cúpula da Terra de 1992.
Para entender o presente, é preciso relembrar o passado. Por isso, a aproximadamente sete meses da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), o Centro de Informação das Nações Unidas (UNIC Rio) disponibiliza o documentário “A Cúpula da Terra – Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992)”. O filme é uma oportunidade única para entender as negociações, os acontecimentos e as curiosidades do evento marco nas discussões em torno de desenvolvimento sustentável.
Não é só de ideais e reuniões que se faz uma Conferência Global. Por trás da tentativa de se firmar acordos, existem opiniões, gafes, protestos, personalidades e acontecimentos que, em alguns casos, moldam para sempre a história da política e da diplomacia internacional. E, na Cúpula da Terra de 1992, a mais importante conferência sobre o meio ambiente e desenvolvimento já realizada, não seria diferente.
Paralelamente às reuniões políticas, artistas, organizações não governamentais, ativistas e indígenas realizavam sua própria Cúpula da Terra, com fins de monitorar o trabalho da conferência oficial. Atitude justificável. Afinal, houve propostas curiosas e atípicas para discussões ambientais como a do Presidente de Uganda, Yoweri Kaguta Museveni: “Se vocês (países industrializados) não nos derem o dinheiro nós vamos cortar as nossas árvores”.

RETIRADO - http://www.onu.org.br

domingo, 1 de janeiro de 2012

Com a preocupação cada vez maior com as questões ambientais, parecem ter sido inventados há pouco tempo.
Abaixo está algumas Diretrizes para uma construção sustentável:

•Pensar em longo prazo o planejamento da obra
•Eficiência energética
•Uso adequado da água e reaproveitamento
•Uso de técnicas passivas das condições e dos recursos naturais
•Uso de materiais e técnicas ambientalmente corretas
•Gestão dos resíduos sólidos. Reciclar, reutilizar e reduzir
•Conforto e qualidade interna dos ambientes
•Permeabilidade do solo
•Integrar transporte de massa e/ou alternativos ao contexto do projeto.



E agora? Onde eu jogo o meu lixo?

Os moradores do estado do Rio de Janeiro têm se deparado nas últimas semanas com uma discussão polêmica: a lei que foi aprovada em 2009 relacionada à restrição do uso dos sacos plásticos nos estabelecimentos comerciais.

Na última quinta-feira – dia 15 de Julho de 2010 – começou a valer a Lei nº 5.502 que poderá multar os supermercados e grandes lojas que não cumprirem as obrigações previstas, descritas no Art. 3º:

I – a cada 5 (cinco) itens comprados no estabelecimento, o cliente que não usar saco ou sacola plástica fará jus ao desconto de no mínimo R$ 0,03 (três centavos de real) sobre as suas compras;

II – permuta de 1 Kg (um quilograma) de arroz ou feijão por cada 50 (cinqüenta) sacolas ou sacos plásticos apresentados por qualquer pessoa.

Apenas as pequenas e microempresas terão mais prazo para cumprir a lei.

Muita gente tem me perguntado como fazer para o jogar o lixo fora se não tiver mais sacos plásticos. Então resolvi escrever esse artigo para esclarecer as principais dúvidas e orientar a população do Rio à jogar seus resíduos de forma mais correta!

O problema

O problema todo é o uso execessivo e o descarte inadequado dessas sacolas plásticas. . Nos acostumamos com a praticidade que os sacos plásticos proporcionam, sem pensar nas consequências. Como elas distribuidas “de graça” (entre aspas porque de graça não é- o preço delas está embutido nos produtos que compramos) nós as usamos sem piedade – às vezes uma sacolinha plástica é usada para jogar um potinho de iogurte somente. Se começarmos a pagar por essas embalagens, vamos pensar melhor antes de jogar um saquinho vazio – ou metade cheio.
Você pode comprar sacos plásticos para lixo feitos de plástico reciclado. Ou seja, não é preciso retirar mais petróleo para fabricá-los, que no final das contas vai parar no lixo mesmo. E sacos plásticos entregues no supermercado têm que necessáriamente ser plástico virgem de acordo com normas da Anvisa, pois estaremos carregando alimentos.

Retirado: http://meumundosustentavel.com/noticias/e-agora-onde-eu-jogo-o-meu-lixo/

PROIBIÇÃO DAS SACOLAS PLÁSTICAS

Câmara de SP aprova proibição de sacolas plásticas
Foram 31 votos a favor, 5 contra e 12 abstenções. Projeto aguarda sanção do prefeito Kassab e prevê multas de 50 reais a 50 milhões de reais a partir de 2012
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta terça-feira o texto substitutivo ao Projeto de Lei 496/2007, que proíbe a distribuição e venda de sacolas plásticas no comércio da capital paulista a partir de 1º de janeiro de 2012. Foram 31 votos a favor, 5 contra e 12 abstenções. O projeto aguarda agora a sanção do prefeito Gilberto Kassab, que já demonstrou apoiar a iniciativa.

Os estabelecimentos comerciais terão até 31 de dezembro de 2011 para dar fim às sacolas plásticas e incentivar o uso de similares retornáveis ou de material resistente. Durante este período, terão de exibir placas informativas, de 40 centímetros por 40 centímetros, com os dizeres "Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis".

A partir de 2012, o descumprimento da lei implicará multa de 50 reais a 50 milhões de reais. A fiscalização será feita pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.

Estado - No início do mês, o governo Geraldo Alckmin firmou um protocolo de intenções com a Associação Paulista de Supermercados (Apas) para acabar com o uso de sacolas plásticas descartáveis em todo o estado. Estima-se que o setor seja responsável pelo consumo de cerca de 2,5 bilhões de sacolinhas de origem petroquímica.
Dados da Secretaria Estadual do Meio Ambiente indicam que são produzidas no país 210 mil toneladas anuais de plástico filme - a matéria-prima da sacolinha. Nos aterros, sua decomposição leva 100 anos. Já a sacola biodegradável, segundo a secretaria, se desfaz em dois anos em aterro e em até 180 dias em usina de compostagem.
(com Agência Estado)
Retirado: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/camara-de-sp-aprova-proibicao-de-sacolas-plasticas